Pessoal

#44 – Atualizando

Sim, estou ausente. A vida de operário me consome, e pra ser sincero, não é sempre que me vem inspiração pra postar aqui, mas como eu sei que vocês 7 estão desesperados pra saber o que se passa nesta minha vida fascinante, vou fazer um esforço para lembrar e relatar os últimos acontecimentos.

(Acabei de ver que faz mais de um mês que não escrevo nada. Oh, Senhor!)

Bom, vamos lá:

Depois do Dia das Mães Sem Mãe, o Novo Tom fez uma viagem pro Rio Grande do Sul. Até novembro do ano passado, eu nunca havia colocado meus pequenos pés 44 naquele estado. De lá pra até o dia 13 de maio, fui 37 vezes. Mentira. Foram duas. Fui em abril com o Lineu e a Regina, e de novo em maio com o Novo Tom. Cantamos no IACS e na Vigília Lado B em Novo Hamburgo. Foi tudo muito bom, tirando o fato da tal da falta de sono. Vigília tem dessas coisas. Felizmente, os organizadores do evento foram misericordiosos conosco e nos colocaram pra cantar às 21h30 e depois às 5h30, só pra depois disso, voltarmos ao hotel, pegarmos as malas, fazermos uma viagem de 1 hora até Porto Alegre para pegarmos nosso voo de volta pra casa. Foi mágico.

Dois finais de semana depois, pegamos a estrada (desta vez, literalmente. Em dois ônibus. Com o Coral UNASP. Senhor.), desta vez para Ivatuba, interior do interior do Paraná. Cantamos no IAP na sexta, e em Maringá e Marialva no sábado. Devo destacar aqui o almoço fantástico na casa dos pais da Marcelle. Tanto a tia Selma quanto o tio Ney são fenômenos na cozinha. Não é à toa que aquela lá é boa de garfo. As apresentações foram boas também. Mas aquele almoço…

No final de semana seguinte, fomos a Florianópolis. Fomos muito bem recebidos naquela cidade. Eu gosto muito da chamada Ilha da Magia. Gosto mesmo.

Enfim, voltamos pra casa no domingo, e na segunda à noite, fizemos uma festa surpresa pra Riane, que fez aniversário no dia seguinte. Pena que a gente chegou na casa dela às 20h30 e ela só chegou às 23h30. Mas tá valendo. Rolou pão de queijo, chocolate quente e bolo.

Na quarta-feira foi aniversário da Regina, e lá fomos nós ao Joe & Leo’s para comemorar. Assim não tem quem vença.

Ainda bem que o Rolf (marido da Regina) faz aniversário alguns dias depois, então matamos dois coelhos com uma cajadada só. Meu bolso (e minha pança) agradecem.

No final de semana seguinte, o Novo Tom iria a Curitiba, mas foi cancelado. No entanto, não tivemos folga. Cantamos no UNASP. Mas foi só de manhã. Aproveitei o sábado à tarde para tirar o atraso do meu sono.

Na quarta-feira seguinte, retomei as gravações do meu disco. Fomos ao estúdio Na Cena em São Paulo para gravar piano e voz. A voz não foi definitiva, mas quis fazer ao vivo, sem click, para ter um clima legal. Foram sete músicas de piano e quatro de piano e voz. Na terceira das quatro, minha voz já tinha ido pro brejo. Eu estava maluco em achar que poderia gravar voz de quatro músicas, chato do jeito que eu sou, em uma tarde. Quando terminamos a quarta, a sensação era de que havia corrido uma maratona. Estava exausto, vocal, física e emocionalmente, mas valeu a pena. Os pianos ficaram mui belos. Vai dar gosto de gravar de verdade.

No sábado seguinte, reunimos um grupo de amigos na casa do Lineu para comemorarmos, em um almoço, a nossa amizade. O cardápio foi taco, o clássico prato Adventista. Eu contribuí com duas sobremesas; um cheesecake de morango e um cheesecake de Nutella (receita em breve). Modéstia à parte, ambos ficaram sensacionais. No sábado à tarde, os amigos Douglas e Marcelle estiveram no UNASP e fizeram um JA super legal, com banda (sonho meu!). Foi muito bom revê-los e ouví-los.

Este é um resumo sucinto da minha vida no último mês. Viajo semana que vem para acompanhar as gravações de cordas e orquestra do meu disco, e vou tentar postar no blog e fazer alguns vídeos também. Eu até pensei em filmar na quarta, mas aí eu pensei melhor e resolvi que filmar gravação de voz, ainda mais voz guia, é muita mancada, então ficaremos sem vídeos desta etapa.

Tenho mais uns dois posts planejados até o final da semana, então me aguardem. Não esqueçam de comentar AQUI! No Twitter e Facebook não vale. 🙂

#43 – Dia das Mães sem Mãe

Mais um dia das mães passou e eu não passei com minha mãe. Foi uma pena, mas eu sou um filho muito empenhado. Mandei cartão e presente pela minha tia Sonete, depois ainda mandei um cartão eletrônico e o post de número 42 deste meu blog foi dedicado a ela. Fora que ainda peguei carona nas flores que meu padrasto mandou pra ela. Fala sério. Cobri todas as bases. Pena que ela estava longe.

Mesmo com este infortúnio, o fim de semana foi ótimo. Meus primos Carol e Helder vieram pra Artur no sábado à tarde com os filhinhos. Nós temos muitas coisas em comum, e uma delas com certeza é o amor pela tal da gastronomia. Eu gosto de cozinhar, mas tenho preguiça. Já o Helder é outra história. Ele é muito empenhado. O sábado já começou com uma bomba na hora do almoço, com lasanha e um frango muito 100% ao molho de cebola e maionese. Depois do pôr-do-sol, resolvemos botar a mão na massa. Isso por si só já é um grande feito, porque se a preguiça de cozinhar é grande, a de ajudar a fazer qualquer coisa na cozinha é maior. O Helder queria aprender a fazer os meus cookies, então fomos atrás dos ingredientes. Os mesmos foram um sucesso. O Luquinhas que o diga:

Depois deste aperitivo (com um copão de leite gelado), ficou a dúvida do cardápio para o jantar. Pizza? É uma boa opção? Lá vamos nós (ou seja, o Helder), fazer pizza. Ele queria fazer a massa do zero, mas aí a Pizzaria Verona vendeu 5 massas cruas por R$2 cada. O resultado:

Tudo bem que depois de 2 ou 3 cookies com leite, não tinha muito espaço pra pizza, mas com muito esforço, consegui mandar duas fatias pra dentro. Depois do filme que a gente assistiu, ainda peguei uma lasquinha de um pedaço que a Laura estava comendo.

Domingo é um dia pra dormir até mais tarde, descansar da semana e tudo mais, mas às 10:30, o Helder me acordou para ajudá-lo com o almoço. Custou um pouco no começo, mas valeu muito a pena depois. O cardápio:

Trouxinhas de queijo brie com mel ou azeitona
Salada de alface, tomate e mussarela de búfala ao pesto (obra da Laura)
Bruschetta de tomate e pimentão amarelo com queijos Minas e mussarela (obra minha)
Filé mignon com vagem
Rondelli de quatro queijos
Panqueca de doce de leite com sorvete de creme

Senhor.

Nem senti falta da Coca. A bebida foi suco de uva.

Claro que homenageamos as mães presentes que eram a Carol, a vozinha e a tia Tania, que não tem filhos mas é mãe de todos os sobrinhos.

Enfim, foi um final de semana ótimo com muita família, muita comida, muita risada, e digo mais: final de semana de folga é uma benção!

PS.: Um agradecimento especial à Dani, por ter me introduzido ao mundo dos aplicativos de foto no celular. Minha câmera quebrou, e to dependendo do celular pra tirar fotos por enquanto. Acho que tá quebrando o galho, né?

#42 – Mamãe

É tanta coisa pra escrever, tanta coisa que já aconteceu, tanta coisa pela qual passamos juntos.

Não tem como resumir em um post neste blog.

Por isso, vou usar este espaço para agradecer. Agradecer a Deus por ter me dado privilégio de ser filho de quem eu sou. Por ter me dado uma mãe linda, inteligente, batalhadora, determinada, forte, resiliente, conselheira, dedicada, protetora, sensível, engraçada e tantas outras coisas.

Obrigado, mamãe, por ser tudo isso. Gostaria de estar aí pra comemorar este dia junto de você. Como não vai ser possível, vou lembrar de você e agradecer a Deus pelo exemplo e influência que você teve e continua tendo na minha vida e na vida de tantos outros que te cercam.

Feliz dia das mães. Amo você.

#36 – I’m Lovin’ It

Mais um causo pra coleção.

Estava eu em São Paulo para uma consulta essa semana, e resolvi almoçar no McDonald’s. Ir ao McDonald’s pra mim é um momento raro, porque na grande megalópole de Artur Nogueira, não há nenhuma cadeia dessas de fast food. Tenho que recorrer ao Pilequinho, ao Ponto do Açaí ou à Padaria Ipê quando quero comer algo diferente do meu miojo ou pão com ovo. Eu saí da estação do metrô Ana Rosa e dei de cara com um McDonald’s na Rua Domingos de Moraes. Pensei comigo mesmo, “É pra lá que eu vou.” Já sentia o gostinho do meu amado McChicken ao esperar na fila.

Fala aí se não te deu vontade.

Ao me sentar, me lembrei de um episódio em outro McDonald’s, dessa vez em Limeira, há uns 7 anos, mais ou menos. Eu havia ido a um show do Raiz Coral em Limeira com a Joyce, o Elivelto e a Thanise. Após o show, estávamos exaustos e mortos de fome (que exagero!), então fomos ao McDonald’s para jantar. A hora já estava avançada, e nós fomos os últimos clientes atendidos. Pegamos nossa comida, jantamos com muito gosto, e voltamos ao balcão do caixa para pedirmos um doce. A Joyce viu que havia um Cheddar McMelt ali dando sopa. Destemida, ela virou pro coitado do atendente no caixa e lhe disse: “Moço, eu DUVIDO que você ainda venda esse Cheddar pra alguém hoje à noite.”

O moço fez uma cara de quem tava querendo pegar o Cheddar pra ele, mas não falou nada. A Joyce continuou: “Se nós cantarmos pra você, você nos dá o Cheddar?”

O moço pensou um pouco e concordou. Lá fomos eu, Joyce e Thanise improvisar um trio da famosa música do Big Mac:

Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial
Cebola e picles num pão com gergelim
É o Big Mac!

E assim, dividimos um Cheddar em três. Viva a pobreza! Viva a fome! Viva a música! Viva a amizade!

Sugiro que você tente fazer isso em algum McDonald’s. Fale que fui eu quem mandei. Só pra ver a reação deles.

#35 – Meu nome é Marcel

Acontece todos os dias, pelo menos uma vez por dia.

Trrrrrriiiiiiiiimmmmmmm (telefone)

“Agência Zoom, Marcel?”

“Bom dia, Marcelo, gostaria de falar…”

Antigamente, eu corrigia. Interrompia na hora com um curto “Marcel.” Hoje em dia, não tenho mais paciencia. O pior era quando acontecia o seguinte diálogo:

Trrrrrriiiiiiiiiiiiiimmmmmm

“Agência Zoom, Marcel?”

“Bom dia, Marcelo, gostaria de falar –”

“Marcel.”

“Sim. Desculpe. Bom dia, Maciel, gostaria de falar…”

É pra acabar.

Às vezes, quando isso acontece, meu instinto é soltar a frase: “Marcelo/Maciel/Michel é a sua avó, aquela velha!” Mas eu me contenho. Coloco um sorriso no rosto e atendo a pessoa do outro lado da linha.

Não são nem 9 da manhã e isso já me aconteceu hoje.

Meu nome é MARCEL.

Obrigado.

#33 – UNASP

UNASP.

Eu gosto desse lugar. É engraçado porque quando cheguei, há oito anos e meio, não queria estar aqui. A mudança da minha realidade anterior a essa foi muito abrupta. Mesmo assim, me adaptei rápido, e carrego comigo muitas boas lembranças. Dentre elas:

Meu primeiro quarto, o saudoso 205, e meus saudosos colegas, Marden, Eduardo e Adriano.

Tijolão de Flocos com a Glauce.

Minha primeira viagem do coral, e do céu estrelado de Acuípe.

As viagens pedreiras com os meus amados “Mais Que Amigos”.

As conversas com a Joyce após seu expediente na cantina (e dos muitos Ouros Brancos de graça).

As aulas de canto com a Regina.

As aulas matadas com a Thanise pra ficar jogando conversa fora na cantina.

Minha entrada no Novo Tom, e da relação de família que temos até hoje.

O passeio de Classe A com o Marden em plena madrugada Unaspense, que resultou em uma blitz em pleno campus.

O trabalho na Produção Musical, e das muitas risadas com a Cintia, e posteriormente com o Cleverson.

“Não deu certo, né?”

Os dias que passei falando nordestino com Cintia, Vanessa e Cleverson.

O 301.

A mania de organização do Tupã.

“Nós somos um grupo ótimo…”

O grupo da aula de Técnica Vocal, que mais brigava do que ensaiava, mas mesmo assim era o melhor. 🙂

As situações nas quais era necessário apenas um olhar meu e do Adriano pra começar a rir.

Tarde festiva.

Idas ao Tertúlia.

Herói da Fé.

DVD do Novo Tom.

116 pra atender vocês.

“Vitória da Conquista” e “Herança Sem Fim”.

Formatura (com um ano de atraso).

Essa lista é pequena. Se eu fosse postar cada lembrança que marcou, os meus 5 leitores não teriam mais paciência. Continuo no UNASP, agora como funcionário. Estou feliz por continuar aqui, estou feliz porque foi no tempo certo. E agora, mãos à obra!

#32 – Mario, Luigi, Toad e Princesa

Uma coisa rara aconteceu em São Paulo no último final de semana. Pela primeira vez em anos, os quatro primos do lado Freire da minha família estavam reunidos. Foi muito legal e muito nostálgico. Quando era bem mais novo, morei no bairro do Brooklin, por mais ou menos dois anos e meio. Eles também. Eu morava na Rua Flórida. Eles, na Nebraska (e eu pauso aqui para dizer que não aguento o fato de que os nomes das ruas do Brooklin são de estados ‘estadunidenses’!). Nós estudávamos na mesma escola, frequentávamos a mesma igreja, almoçávamos juntos praticamente todo final de semana. Até nossas idades são próximas: uma é de 82, outro de 83, outro de 84 e outro de 85. Um nasceu em janeiro, outro em fevereiro, outra em março e outro em abril. Esse convívio frequente foi interrompido quando nossa vida de nômade começou, e os nossos encontros passaram a ser bem menos frequentes.

Os anos foram passando, e nossos encontros tornaram-se cada vez mais infrequentes. Às vezes eu encontrava minha prima, ou o meu irmão se encontrava com os dois, ou do nada, o meu primo aparecia na minha igreja. Eu sempre fui o que menos os via, pelo fato de sempre estar no “oco do mundo”. Só um evento familiar (nesse caso, o aniversário do meu pai), pra reunir os quatro Freire da terceira geração. E foi muito bom. Todos adultos, todos com sua vida própria, todos com suas opiniões formada, porém todos com o mesmo senso de humor e a mesma apreciação pelas piadas e brincadeiras de outrora.

Esses primos meus me são muito queridos. Que os encontros voltem a ser mais frequentes!

PS.: O motivo do título é porque quando éramos crianças, brincávamos de Super Mario Bros. Eu era o Mario, o André era o Luigi, o meu irmão era o Toad e a Vanessa era a princesa. 🙂

#31 – Grato

Vinte e oito anos. Parece uma eternidade. Quando eu era pequeno, achava que quem tinha 28 anos era velho. Mal sabia eu que um dia chegaria a esta idade. E aconteceu tanta coisa. Tanta coisa boa, tanta coisa ruim, tanta coisa que não precisava ter acontecido. Tanta coisa necessária, tanta coisa que me forçou a crescer, a amadurecer, a acordar pra vida.

Quando paro pra pensar nestes 28 anos de existencia, eu fico impressionado em ver como Deus tem guiado cada passo desta minha história.

E eu olho para trás com gratidão.

Sou grato pela minha família, porque família é família. Não importa se a gente se desentende de vez em quando. No fim do dia, o sangue fala mais alto, e a cumplicidade que nos une é imbatível.

Sou grato pelos meus amigos, a família que eu escolhi. Eles acompanham meu dia a dia, torcem por mim, e me amam. E eu os amo também.

Sou grato pela música, porque ela é um canal pelo qual posso me expressar quando palavras não são o suficiente.

Sou grato pelo meu ministério, porque sinto que sou útil e sinto que sou usado.

Sou grato ao meu Deus, porque Ele escolhe me usar a despeito de mim mesmo. Sou grato a Deus porque mesmo quando não mereço, Ele escolhe me abençoar.

“Tu és o meu Senhor. O que tenho de bom vem de Ti.”

#30 – Férias

Tô meio ausente do meu blog. Eu programei o último post de 2010 poucos dias depois do meu post do Natal. Aos meus fiéis leitores (todos os 3 que frequentam o blog), peço desculpas. Eu acabei viajando depois do Natal e meu acesso à Internet ficou um pouco limitado. Quem me segue no Twitter pode até achar que não, mas essa é a beleza de acessar a Internet pelo celular, mas não tenho muita paciencia de ficar blogando do celular. Enfim, passei uma semana ótima em Búzios, so curtindo o ócio. Foi muito bom. Dormi até tarde, fui pra praia, comi bastante, dormi até tarde, fui pra praia, comi bastante…tá, e eu li um pouco também, vai. Eu levava o livro que eu estou atualmente lendo, Conversas Que Tive Comigo, do Nelson Mandela, mas o meu dilema era que o sol fazia com que as páginas ficassem brancas demais, e não queria ficar tomando sol de óculos escuros, porque senão iria marcar o meu rosto. Então eu lia um capítulo, e me esparramava na areia, tal qual uma morsa. E devo dizer que Búzios é uma cidade que me é muito querida, com todo o seu charme praiano, seu sotaque fluminense, e sua Rua das Pedras. Eu até postaria algumas fotos, mas eu coloquei a câmera na mão da minha mãe e ela parou de funcionar. Tô vendo que vou ganhar uma câmera nova em breve, mas enquanto esse dia não chega, vai uma foto que minha mãe tirou enquanto eu tentava consertar minha câmera. Ainda tenho esperanças.

Depois de Búzios, fui a São Paulo com minha mãe e irmão. Eu gosto da roça, mas São Paulo tem seu encanto. Eu amo São Paulo. Infelizmente não vou a São Paulo o tanto que gostaria, pois viajo quase todos os finais de semana, e quando eu tenho um final de semana de folga, a última coisa que eu quero é viajar. Foi uma semana ótima. Conheci dois restaurantes novos (Serafina e Sallvattore). Os preços são um pouco salgados, mas tudo é caro em SP, e pra comer bem, vale a pena de vez em quando. Segue uma foto minha e da minha mãe no Sallvattore:


Eu tô me achando com a cara meio estranha nessa foto, mas fazer o quê?

Enfim, minha mãe voltou pros Estados Unidos no domingo, e eu voltei à minha realidade de esfiha aberta do Pilequinho e Miojo com ovo, curtindo os últimos momentos de ócio das minhas férias antes de voltar à realidade.

Que fique bem claro que não estou me lamentando. Estou é animado com 2011, e com as várias novidades que me aguardam nesse novo ano, e vou ter o prazer de compartilhá-las com vocês 3 aqui no meu blog.

Me aguardem!

#27 – Cookies

Já que estamos a alguns dias do Natal, e comida é uma parte BASTANTE importante desse feriado, resolvi postar mais uma receita.

Ingredientes
2 1/4 xícaras de farinha de trigo
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
1 colher de chá de sal
3/4 xícara de açúcar cristal
3/4 xícara de açúcar mascavo
200g de margarina em temperatura ambiente (eu gosto da Doriana Culinária, que já vem em tabletes de 100g)
1 colher de chá de essência de baunilha
2 ovos
2 barras de chocolate meio amargo picadas

Modo de Preparo

Pré-aqueça o forno a 190º. Em uma vasilha média, misture a farinha, o bicarbonato de sódio e o sal. em outra vasilha maior, bata o açúcar cristal, o açúcar mascavo, a margarina e a baunilha até alcançar uma textura cremosa. Acrescente um ovo de cada vez, para que a massa fique bem misturada. Aos poucos, bata a mistura da farinha. Acrescente o chocolate picado. Em uma forma untada, coloque uma colher de sopa da massa para cada cookie. Asse por 9 minutos*. Deixe esfriar um pouco, e depois é só degustar, de preferência com um copão de leite integral.

Pra que não haja dúvida, eu que tirei a foto.

*Pode ser entre 9 e 11 minutos, mas a idéia é deixar ele mais mole com o chocolate mais derretido.