Cantor

#98 – Missão Amazonas (Parte 1)

Dois posts no mesmo ano é nada menos do que um milagre, não é mesmo? Se duas pessoas lerem este post, vou me considerar uma pessoa de sorte.

Já fazem dois meses e quatro dias que eu viajei pra Manaus com o Novo Tom e alguns agregados para o projeto de missão na Amazônia. Eu estou ensaiando esse post há algum tempo pra contar para todos os meus dois leitores – eu tinha uns dez, mas imagino que eles devem ter desistido de mim devido ao meu abandono desse espaço – das minhas impressões dos dias em que passei fazendo parte do projeto Salva Vidas Amazônia. Eu queria ser desses que anotava tudo a medida que as coisas iam acontecendo, ou então ter disciplina pra manter um diário de bordo, mas infelizmente não sou assim. No entanto, minha memória fotográfica e as diversas fotos que eu tirei ao longo do tempo que ficamos fora são grandes aliados nessa empreitada.

Vou logo avisando que sou uma pessoa muito atenta aos detalhes, então para não deixar esse post tão cansativo, este será dividido em pelo menos duas partes. Espero que você esteja sentado.

Na verdade, antes de começar a falar sobre a viagem, eu preciso voltar um pouquinho mais no tempo e dizer que minha participação na missão não seria possível sem a generosidade de alguns parentes, inclusive minha mãe e padrasto. Já o fiz pessoalmente, mas quero aproveitar e agradecer a eles aqui também.

A missão começou a se tornar real, pelo menos pra mim, na primeira reunião que tivemos com o grupo, onde o Rolf Maier, arquiteto do UNASP e líder da nossa missão nos passou um documento EX-TRE-MA-MEN-TE detalhado do que iria acontecer, do que deveríamos levar, dos cuidados que deveríamos tomar e outras coisas mais. Eu saí da reunião com duas preocupações:

  1. Como lidar com mosquitos, pernilongos e outros animais alados (sou extremamente alérgico).
  2. Como conseguir dormir em uma rede por 10 noites tendo esse meu porte de 1,94m.

Enfim, fomos nos preparando para a viagem. Nosso voo sairia de Campinas na segunda, dia 20 de junho. Eu tive que começar a arrumar a minha mala na quinta-feira anterior. O Novo Tom teve compromissos em Santa Ernestina, SP, no sábado e em São Paulo no domingo. Ou seja, o tempo de me preparar para duas semanas longe de casa seria curto. E como eu odeio arrumar mala, esse tempo dobra, porque o desprazer é tanto que eu acabo me distraindo com muita facilidade.

No domingo de manhã, eu estava com a mala praticamente pronta quando o Rolf passou em casa com um monte de remédios, brinquedos e outras coisas que foram doadas para a missão.

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Eu fiquei com o que pude e deixei a mala de lado porque tive que ir cantar em São Paulo. É claro que, com todos esses remédios e afins, eu tive que reorganizar a minha mala toda ao chegar em casa à uma da manhã. Resultado: passei a noite em claro organizando e arrumando mala e deixando minha casa em ordem, mas às 6:15 da manhã de segunda-feira, estava pronto para a jornada do UNASP até Viracopos.

Olha que animados, a Lelê e eu depois de uma noite em claro.

Olha que animados, a Lelê e eu depois de uma noite em claro.

Viajar em grupo não é a coisa mais fácil do mundo, e ao chegarmos no aeroporto, tivemos algumas dificuldades relacionadas a excesso de peso, viajantes esquecendo malas em casa e outras coisas. Mas Deus é grande e conseguimos resolver tudo antes de embarcar.

E assim começou nossa saga. Nosso voo não era direto. O mesmo parou no Rio de Janeiro, então o pensamento de todos era que ao chegarmos no Rio, faríamos um lanche lá antes de pegar a conexão para Manaus…só que ao chegarmos no Rio, fomos informados de que não era uma conexão, e sim uma escala. Ou seja, não tínhamos como sair do avião. Ou seja, não tínhamos como fazer um lanche. Ou seja, pra não morrermos de fome, teríamos que desembolsar R$237 em um sanduíche da GOL. Eu odeio a GOL.

A alegria de quem ainda não sabia que a conexão seria uma escala.

A alegria de quem ainda não sabia que a conexão seria uma escala.

Eu sou uma pessoa precavida e tinha um pacote fechado de biscoito recheado. O Pedro estava no assento ao meu lado no trecho para Manaus, e ele estava com tanta fome que quebrei minha regra de não compartilhar comida com ninguém e o ofereci alguns biscoitos.

Finalmente chegamos em Manaus e eu mais que depressa fui atrás de almoço…infelizmente, o aeroporto de Manaus não oferece tantas opções gastronômicas. Apenas Bob’s e Pizza Hut. Bob’s não rola, então vamos de Pizza Hut. A pizza estava borrachuda, mas a fome era tão grande que eu nem liguei. Mandei duas fatias bem servidas.

Finalmente saímos do aeroporto, entramos no microônibus e começamos a jornada até a base da missão. O clima já era outro…quente e úmido. E eu já estava desesperado por um banho.

Chegamos na base e eu me deparei pela primeira vez com a nossa casa durante dez dias.

E assim começou a aventura…em breve tem mais. Prometo.

#97 – Missão

Fiz um post parecido com este no meu perfil pessoal no Facebook, mas resolvi escrever aqui para elaborar um pouco mais. Não gosto de textão lá no FB e eu mesmo acho que passei dos limites com o post que eu fiz, mas é por uma causa nobre.

O Novo Tom vai participar pela primeira vez como grupo de um projeto de missão. Alguns do grupo já participaram. Eu já participei. A minha primeira (e única, até agora) experiência com missão foi aos 16 anos, quando fui com uma equipe da escola onde eu fiz meu ensino médio para trabalhar com crianças em um orfanato na Romênia. Isso já faz um tempo, e apesar de não ter tido a maturidade naquela época para compreender quão importante era o trabalho, foi uma experiência enriquecedora.

Adiantando pra 2016, no final de junho, nós, como grupo, vamos ter essa oportunidade pela primeira vez, na Amazônia. Eu confesso para meus 10 leitores que eu realmente não sei o que esperar dessa experiência. O que eu posso dizer é que eu estou animado.

Quem trabalha com música, quem sai viajando por aí pra cantar, sempre recebe mensagens ou sempre ouve histórias sobre como a letra de uma música impactou a vida das pessoas, e isso é emocionante e maravilhoso. No entanto, muitas vezes essas histórias são distantes de nós, porque a gente nem sempre consegue ver resultados tangíveis do nosso trabalho.

Pela primeira vez, eu acho que vai ser possível ver resultados tangíveis do trabalho que vamos fazer por lá. O trabalho principal que vai ser desenvolvido por lá é a construção da Escola Técnica do Massauari. Isso vai mudar a vida de muitas pessoas. Além disso, vamos ajudar com projetos de saúde, e claro, muito evangelismo através da nossa música. Abaixo, um vídeo explicativo:

Eu vivo cantando por aí que quero viver pra servir, que quero brilhar onde quer que for, que quero ser eficiente no serviço, e acredito muito nas mensagens dessas músicas. Mas quando eu penso no significado dessas letras nesse contexto, não tem como não me emocionar. Eu estou MUITO animado pra ver como Deus vai me usar durante esses dez dias na Amazônia.

O UNASP apoia e incentiva muitos projetos de missão, e muitos alunos e funcionários da escola tem oportunidades de participar desses projetos graças a esse apoio, e também à ajuda de muitas pessoas.

Esses projetos tem um custo que não é baixo. Eu sei que existem pessoas por aí que gostariam muito de participar de projetos como esse, mas que não conseguem doar seu tempo para isso. E eu sei também que existem pessoas por aí não conseguem se envolver doando seu tempo, mas conseguem o fazer através de doação de recursos.

Se você que está lendo esse post tem interesse em me ajudar nesse projeto, me envie um email em contato@marcelfreire.com.

Eu tenho plena certeza de que muitas vidas – inclusive a minha – vão ser transformadas através desse trabalho.

#95 – You Amaze Us

Quem me acompanha pelas minhas redes sociais sabe que eu estou nos Estados Unidos fazendo uma mini-turnê pra divulgar meu disco. Pretendo fazer um post a respeito quando acabar tudo, mas se for seguir os padrões desse blog, isso pode demorar um século, então você pode esperar sentado. É um grande milagre esse post ir ao ar, mas o assunto de hoje é tão legal que resolvi compartilhar.

Toda vez que eu venho pra cá, eu sempre procuro saber se tem algum cantor que eu gosto se apresentando na região. Quem me conhece sabe que o Point Of Grace é um dos meus grupos preferidos de todos os tempos e quando estava planejando minha viagem pra cá dessa vez, vi que elas estariam em turnê com o Selah, e que fariam um show na cidade de Quarryville, na Pensilvânia. Da casa da minha mãe até lá são quase 3 horas de viagem, mas vamos lá! Comprei ingressos pra minha mãe, meu padrasto e pra mim, e lá fomos nós, rumo a uma igreja no meio do nada.

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As portas se abririam às 17:15h para os que haviam comprado entradas VIP e às 18h começou um Meet & Greet com os dois grupos para estes. O promotor do evento conduziria uma sessão de perguntas vindas do público e por aí vai.

M&G

 

Foi um esquema bem informal, e em um determinado momento, minha mãe levantou a mão, não pra perguntar, mas pra dizer às mulheres do Point Of Grace que as músicas delas sempre estiveram presentes na nossa casa, e que eu já cantei várias delas. Nisso, meu padrasto já interrompeu e falou pra todo mundo que eu sou cantor no Brasil e que estou aqui nos Estados Unidos divulgando meu CD e tudo mais.

Enfim, o show começou e foi dividido em três partes: primeiro o Selah, cantando uns 35 minutos, depois o POG com o mesmo tempo, e no final, um bloco com os dois grupos. Não conhecia muito bem o repertório do Selah, mas eles me impressionaram bastante.

Selah

No meio do bloco deles, eles cantam um hino congolês chamado “Esengo”, e nessa hora, o Todd Smith do Selah, costuma chamar algumas pessoas do público ao palco pra ensinar trechos da música e ter uma interação. Ele escolheu três pessoas e chamou “o cara brasileiro”. Acho que eu era o único “cara brasileiro” no público – e no interior da Pensilvânia – então lá fui eu pro palco. Acabou a música, as outras pessoas do público desceram do palco, mas eles pediram pra eu ficar lá mais um instante. Aí o Todd me perguntou de que local do Brasil eu sou e o que eu estou fazendo nos Estados Unidos. Eu falei que sou um cantor de São Paulo e que estava por aqui divulgando meu trabalho em igrejas de fala portuguesa. Então, ele pediu pra eu cantar um trecho, em português, de algum hino conhecido, e eu escolhi “Sou Feliz Com Jesus”.

Depois desse momento inusitado, eles cantaram mais algumas músicas e deixaram o palco para o POG. Elas acabaram de lançar seu mais novo álbum, Directions Homee cantaram algumas músicas do mesmo, assim como um medley das antigas como “Gather At The River”, “The Great Divide” e “Keep The Candle Burning”.

POG

Depois do bloco delas, os dois grupos voltaram para a terceira parte do show, que foi a mais legal. O Selah cantou algumas músicas do POG (“Steady On”, “Jesus Will Still Be There” e “I’ll Be Believing”) e elas cantaram algumas do Selah (“Power In The Blood”, “Broken Road”, “I Turn To You”) e no final, os dois grupos cantaram juntos as músicas “You Raise Me Up” (Selah), “Lord, I Need You” (POG) e “You Amaze Us” (Selah).

Foi muito legal ver a interação dos dois grupos. O show em si não foi uma super produção. A maioria do show foi acústico, só com piano e violão acompanhando, mas foi muito bem cantado, muito simples, muito espiritual.

No final, dei uma de tiete e peguei a fila de autógrafos, tirei fotos com os dois grupos e aproveitei pra deixar alguns exemplares do meu CD com eles.

MF e POG MF e Selah

 

Resumindo, foi uma noite ótima, surpreendente e abençoada.

Sem mais por ora.

#94 – Transbordando em Amor

Eu amo essa música. Sempre amei. E eu amo essa versão acústica que gravei com o Lineu para o programa “Esperança Angola” da TV Novo Tempo.

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia, saiba todos os mistérios e todo o conhecimento e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá. (1 Coríntios 13:1-3 NVI)

O mundo precisa de amor…então amemos!

Boa semana pra vocês.

#93 – Sem Olhar Pra Trás

Foram alguns anos de trabalho e de espera, mas FINALMENTE, meu primeiro disco solo, Sem Olhar Pra Trás, foi lançado.

Não vou entrar em muitos detalhes em relação aos motivos pelos quais esse dia demorou tanto pra chegar. O que eu sei é que o tempo de Deus é muito melhor do que o meu, e tudo não poderia ter acontecido de maneira melhor. O sentimento é de muita gratidão.

Enfim, postei algumas fotos lá na página, mas aqui vão algumas das minhas preferidas:

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Caso você queira adquirir o disco (eu agradeço desde já), pode o fazer pelos links abaixo:

iTunes
GooglePlay
Amazon MP3
UNASP Store (CD Físico)

#92 – California

Fui para a California pela primeira vez no mês passado. O motivo da viagem foi para acompanhar e documentar as gravações de base e orquestra do novo disco do Novo Tom. Acompanhar o processo de produção de um disco sempre é legal, ainda mais quando é um projeto onde rola um envolvimento mais profundo como é o caso desse projeto.

Quem me segue no Instagram pôde acompanhar um pouco, mas resolvi compartilhar algumas fotos da viagem aqui no blog também.

Conexão no México

Conexão no México

 

Turistando em La Jolla

Turistando em La Jolla

(mais…)

#91 – Herói da Fé

No último domingo, dia 10/08, presenciamos mais um marco na história do projeto Herói da Fé: lançamos o DVD.

Deu MUITO trabalho e envolveu MUITAS pessoas, mas todo o esforço valeu a pena.

Dessa vez, o evento foi no Citibank Hall (antigo Credicard) em São Paulo:

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O objetivo do evento de domingo (assim como do projeto em si) foi evangelístico, e a União Central Brasileira trabalhou com diversas igrejas de São Paulo para que isso se tornasse possível.

Foi uma noite inesquecível, e só tenho a agradecer a Deus por ter me dado de presente a oportunidade de fazer parte de um privilégio tão maravilhoso como esse.

Postei algumas fotos na minha página no Facebook, mas aproveito pra colocar um resumo do domingo aqui:

 

Também fiquei MUITO feliz porque dessa vez minha mãe pôde estar presente. Ela não conseguiu vir para o lançamento do CD no ano passado.

 

Enfim, tudo o que eu citei acima resume-se em apenas uma palavra: benção. Eu não mereço tanto. Nunca imaginei que um dia eu pudesse fazer parte de algo tão grandioso como esse projeto. Deus é maravilhoso, e a minha gratidão é imensa.

“Pois nenhum de nós vive apenas para si, e nenhum de nós morre apenas para si. Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor.” (Rm 14:7, 8 NVI)

#83 – Herói da Fé

Bom dia.

Ainda estou me recuperando do final de semana.

Eu já pensei em milhões de maneiras de fazer este post. Pensei em fazer um grande histório da obra até agora, pensei em contar detalhadamente como foi o final de semana de lançamento e tudo mais.

Mas olhando para trás, eu vejo como Deus conduziu cada passo desse projeto desde seu início em 2007 até aqui. Quando penso nisso, só me vem um sentimento de gratidão imensa.

Sou grato a Deus pelo dom que Ele me deu e pelas diversas oportunidades que Ele me tem dado de cantar sobre Seu amor e Sua graça.

Sou grato ao Lineu por ter me escolhido para cantar neste projeto, pela confiança que ele depositou em mim não só musicalmente, mas em todas as outras áreas nas quais estava envolvidas no mesmo.

Sou grato ao Mário, que, inspirado por Deus, colocou em poesia os ensinos de Paulo, que falam à minha alma diariamente.

Sou grato ao Tuiu, que, com sua genialidade, conseguiu inovar mais uma vez na hora de abordar visualmente este projeto.

Sou grato aos meus queridos parceiros de cantoria (Leo, Laura, Regina, Joyce e Riane), por tornar essa experiencia mais prazerosa ainda.

Sou grato aos lindos do Academia da Voz pela paciência, por doarem seus incríveis talentos, e por sempre me fazer rir.

Sou grato à minha família. Alguns vieram prestigiar. Outros infelizmente não conseguiram. Mesmo assim, o apoio, amor e orações foram sentidos em todos os momentos.

Sou grato à administração do UNASP pelo apoio incondicional a este projeto.

Sou grato à Carol por ser meu “socorro bem presente” na hora de organizar a logística.

Sou grato ao Gabriel pela constante disposição em ajudar no que foi preciso.

Sou grato aos amigos de perto e de longe que vieram prestigiar o lançamento.

Em suma, sou grato. Que Deus seja louvado por este projeto. Minha oração é que ele seja uma benção na vida das pessoas.

“Tudo dEle procede; tudo acontece por intermédio dEle; tudo termina nEle. Glória para sempre! Louvor para sempre! Amém. Amém. Amém.” (Rm 11:36 MSG)

Antes da primeira sessão

Antes da primeira sessão

#72 – Igreja Batista Boas Novas

Estive, no último sábado, com o Novo Tom em São Paulo, na Igreja Batista Boas Novas para o evento Alternativa Acústica, juntamente com a Kelanie, o Pedra Coral e o Daniel Lüdtke. Saímos do UNASP no sábado à tarde, e chegando em São Paulo, o motorista do ônibus não se atentou a qual pista ele deveria entrar, e seguiu reto pela Dutra…ou seja, de repente, estávamos indo rumo ao Rio de Janeiro. Ele se antecipou um pouco. Rio de Janeiro é só no próximo sábado. Nos perdermos em São Paulo é uma ocasião até frequente quando se trata de irmos de ônibus para a Terra da Garoa. Enfim, chegamos no nosso destino e cantamos para o povo querido que lá estava. Eu amo quando a congregação canta, e na música “Falar Com Deus”, eles não fizeram feio. Foi emocionante. Enfim, como de costume, tem vlog do dia no meu canal, e em breve, no do Novo Tom também!

#71 – Costa Rica

Sim, o Mareli foi pra Costa Rica.
Não, não foi o país Costa Rica. Foi a cidade Costa Rica, que fica no Mato Grosso do Sul.

A jornada até lá foi longa. Pegamos um voo de Campinas até Campo Grande e depois encaramos mais de 400km de estrada até chegarmos em Costa Rica. Foi cansativo, mas valeu a pena. Fomos muito bem recebidos, e o carinho dos nossos amigos costariquenses foi maravilhoso.

Um agradecimento especial ao casal Jairo e Juliana por nos levarem pra cima e pra baixo e por nos alimentarem tão bem. Rs.

Postei as fotos na minha página no Facebook que você pode conferir aqui.